Vou-me embora pra Grécia .
Sem cobiças ou arrependimentos.
Apenas minhas bagagens e eu.
Aventurar como se o amanhã fosse dádiva.
Sob qualquer ângulo seriamos abraçados por
um povo e sua cultura,
o resultado seria um superlativo.
Lá seria abraçada por Zeus que me
contemplaria com as coisas mais
ocultas.
Talvez em Meteora a liberdade
pudesse ser compreendida.
E a beleza presenteada pela natureza pudesse
fazer meus olhos enxergar o novo.
Estou indo pra Grécia os deuses me chamam.
Diante de um convite desses não há alma que
se engana.
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