Não sei para onde vou
porque eu não sei onde tu estás.
Não sei por onde ir, nem sei
ao menos o que aconteceu a ti.
porque eu não sei onde tu estás.
Não sei por onde ir, nem sei
ao menos o que aconteceu a ti.
Martelando minhas preces
e desejos impiedosos, eu descarrego
todas as minhas emoções dilacerantes
no córtex cerebral da sua calva cabeça.
e desejos impiedosos, eu descarrego
todas as minhas emoções dilacerantes
no córtex cerebral da sua calva cabeça.
Suas pupilas dilatadas, cor de fogo
ardem como o inferno de puro enxofre
queimando esse envaidecido amor que
não procria, mas atrasa.
ardem como o inferno de puro enxofre
queimando esse envaidecido amor que
não procria, mas atrasa.
Não sei para onde vou, porque meu destino
é paralelo com o teu. Não sei para onde vou,
porque você não sabe para onde ir.
Te sentes perdido porque sou eu que te falta.
é paralelo com o teu. Não sei para onde vou,
porque você não sabe para onde ir.
Te sentes perdido porque sou eu que te falta.
Faço-te falta como a manteiga entre o pão francês.
Faço-te falta como a água insípida de cada dia.
Faço-te falta de uma maneira tão arrebatadora
que sentes-te perdido e andas às voltas, inebriado,
à procura do real amor, que sou eu, e nem notas.
Faço-te falta como a água insípida de cada dia.
Faço-te falta de uma maneira tão arrebatadora
que sentes-te perdido e andas às voltas, inebriado,
à procura do real amor, que sou eu, e nem notas.